quarta-feira, 7 de novembro de 2007

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Sociedade da informação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Comunicação

Sociedade da informação é um termo que também pode ser chamado de Sociedade do conhecimento ou Nova economia, surgiu no fim do Século XX vinda da expressão Globalização.Este tipo de sociedade encontra-se em processo de formação e expansão.

No Brasil e no mundo, a Sociedade da Informação é uma nova Era, onde as transmissões de dados são de baixo custo e as tecnologias de armazenamento são amplamente utilizadas, onde a informação flui a velocidades e em quantidades, antes inimagináveis, assumindo valores políticos, religiosos, sociais, antropológicos, econômicos, fundamentais e etc.

A sociedade da informação é a consequência da explosão informacional, caracterizada sobretudo pela aceleração dos processos de produção e de disseminação da informação e do conhecimento. Esta sociedade caracteriza-se pelo elevado número de atividades produtivas que dependem da gestão de fluxos informacionais, aliado ao uso intenso das novas tecnologias de informação e comunicação. Culturas e identidades coletivas são uma consequencia dessa nova era; Houve uma padronização de culturas e costumes.

Surge como o um novo modo de evitar a exclusão social e para dar oportunidades aos menos favorecidos.

O que formou essa sociedade foi o processo de reestruturação capitalista, de modo que este novo sistema econômico e tecnológico ficou conhecido como capistalismo informacional. Nessa fase do capitalismo o que rende é a criação de informação/idéias; Infovia (web - internet). O capital é especulativo, e vivemos no meio de sociedades anônimas (que são aqueles que investem no mercado financeiro = ações.). Algo importante nessa fase são os tecnopolos: polos de criações tecnológicas (os alunos de uma universidade produzem o conhecimento/criam tecnologia, e a indústria [que também faz parte desse ciclo] produz essa tecnologia. .. Aqui encontramos a livre circulação de mercadorias e a concentração da internet nos países ricos.

Espiral do silêncio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A espiral do silêncio é uma hipótese proposta por Elisabeth Noelle-Neumann sobre os efeitos dos meios de comunicação massivos. Tal hipótese apregoa que os indivíduos detentores de opiniões minoritárias tendem a se manter calados, por receio de represálias vindas da maioria da população, caso exponham seu pensamento.

Pressupõe-se, com essa hipótese, que os meios de comunicação formam (ou, pelo menos, contribuem decisivamente para) a opinião pública.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_da_informa%C3%A7%C3%A3o


Cultura de massa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Chama-se cultura de massa toda cultura produzida para a população em geral — a despeito de heterogeneidades sociais, étnicas, etárias, sexuais ou psicológicas — e veiculada pelos meios de comunicação de massa. Enfim, cultura de massa, é toda manifestação cultural produzida para o conjunto das camadas mais numerosas da população; o povo, o grande público.


[editar] Cultura de Massa e Cultura Popular

Como conseqüência das tecnologias de comunicação surgidas no século XX, e das circunstâncias geopolíticas configuradas na mesma época, a cultura de massa desenvolveu-se a ponto de ofuscar os outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. Antes de haver cinema, rádio e TV, falava-se em cultura popular, em oposição à cultura erudita das classes aristocráticas; em cultura nacional, componente da identidade de um povo; em cultura , conjunto historicamente definido de valores estéticos e morais; e num número tal de culturas que, juntas e interagindo, formavam identidades diferenciadas das populações.

A chegada da cultura de massa, porém, acaba submetendo as demais “culturas” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão. Por ser produto de uma indústria de porte internacional (e, mais tarde, global), a cultura elaborada pelos vários veículos então surgentes esteve sempre ligada intrinsecamente ao poder econômico do capital industrial e financeiro. A massificação cultural, para melhor servir esse capital, requereu a repressão às demais formas de cultura — de forma que os valores apreciados passassem a ser apenas os compartilhados pela massa.

A cultura popular, produzida fora de contextos institucionalizados ou mercantis, teve de ser um dos objetos dessa repressão imperiosa. Justamente por ser anterior, o popular era também alternativo à cultura de massa, que por sua vez pressupunha — originalmente — ser hegemônica como condição essencial de existência.

O que a indústria cultural percebeu mais tarde (e Adorno constatou, pessimista), é que ela possuía a capacidade de absorver em si os antagonismos e propostas críticas, em vez de combatê-lo. Desta forma, sim, a cultura de massa alcançaria a hegemonia: elevando ao seu próprio nível de difusão e exaustão qualquer manifestação cultural, e assim tornando-a efemêra e desvalorizada.

A “censura”, que antes era externa ao processo de produção dos bens culturais, passa agora a estar no berço dessa produção. A cultura popular, em vez de ser recriminada por ser “de mau gosto” ou “de baixa qualidade” , é hoje deixada de lado quando usado o argumento mercadológico do “isto não vende mais” — depois de ser repetida até exaurir-se de qualquer significado ideológico ou político.

No contexto da indústria cultural — da qual a mídia é o maior porta-voz — são totalmente distintos e independentes os conceitos de “popular” e “popularizado”, já que o grau de difusão de um bem cultural não depende mais de sua classe de origem para ser aceito por outra. A grande alteração da cultura de massa foi transformar todos em consumidores que, dentro da lógica iluminista, são iguais e livres para consumir os produtos que desejarem. Dessa forma, pode haver o “popular” (i.e., produto de expressão genuína da cultura popular) que não seja popularizado (“que não venda bem”, na indústria cultural) e o “popularizado” que não seja popular (vende bem, mas é de origem elitista).]]

[editar] Questões sobre a Cultura Popular

  • Quem ou o que determina a cultura popular e qual a sua origem? Ela surge do próprio povo como expressão autônoma de seus interesses e de suas experiências, ou é imposta por aqueles que detêm o poder, como forma de controle social? E ainda: emerge das “classes inferiores” ou vem “de cima” – das elites -, ou será mais apropriadamente uma questão de interação entre as duas?
  • Será que o surgimento da cultura na forma de mercadoria prioriza os critérios de rentabilidade e de negociação em detrimento da qualidade, do talento artístico, da integridade e do desafio intelectual? Ou será que a expansão do mercado assegura seu caráter genuinamente popular porque tornou acessíveis mercadorias que o povo realmente deseja? Ou ainda, o que prevalece quando a cultura popular é manufaturada industrialmente e comercializada de acordo com os critérios de mercado?
  • A cultura popular serve para doutrinar o povo? Para induzi-lo a aceitar e a aderir a idéias e valores que assegurem a continuidade da dominação daqueles que exercem o poder? Ou representa revolta e oposição a ordem social predominante? Será que expressa, de alguma maneira, uma imperceptível, sutil e incipiente resistência ao poder e a subversão das formar dominantes de pensamento e ação?

Essas questões ainda estão muito presentes no estudo da cultura popular, mas assim como outras, receberam uma atenção sistemática e considerável nas discussões sobre cultura de massa que começaram a crescer a partir dos anos 1920. As décadas de 1920 e 1930 foram decisivas para o estudo e a avaliação da cultura popular. O advento do cinema e do radio, a produção e o consumo de massa, a ascensão do fascismo e o amadurecimento das democracias liberais em certos paises ocidentais contribuíram para definir os rumos dos debates sobre cultura de massa. Produtos culturais como filmes de cinema não são produzidos em larga escala como automóveis, já que relativamente poucas copias são necessárias para se atingir uma grande audiência. A existência de meios muito eficientes para atingir um grande numero de pessoas em sociedades com regimes políticos totalitários foi considerada por muitos uma maneira a mais – juntamente com a coerção - de fortalecer tais regimes e de suprimir alternativas democráticas. Os meios de comunicação como o radio e o cinema transmitiam a ideologia oficial do regime fascista porque permitiam o controle centralizado e alcançavam um publico enorme.


[editar] Tópicos Relacionados

Ethernet

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ethernet é uma tecnologia de interconexão para redes locais - Local Area Networks (LAN) - baseada no envio de pacotes. Ela define cabeamento e sinais elétricos para a camada física, e formato de pacotes e protocolos para a camada de controle de acesso ao meio (Media Access Control - MAC) do modelo OSI. A Ethernet foi padronizada pelo IEEE como 802.3. A partir dos anos 90, ela vem sendo a tecnologia de LAN mais amplamente utilizada e tem tomado grande parte do espaço de outros padrões de rede como Token Ring, FDDI e ARCNET.

Descrição geral

Uma placa de rede Ethernet típica com conectores BNC (esquerda) e par trançado (centro).
Uma placa de rede Ethernet típica com conectores BNC (esquerda) e par trançado (centro).

Ethernet é baseada na idéia de pontos da rede enviando mensagens, no que é essencialmente semelhante a um sistema de rádio, cativo entre um cabo comum ou canal, às vezes chamado de éter (no original, ether). Isto é uma referência oblíquia ao éter luminífero, meio através do qual os físicos do século XIX acreditavam que a luz viajasse.

Cada ponto tem uma chave de 48 bits globalmente única, conhecida como endereço MAC, para assegurar que todos os sistemas em uma ethernet tenham endereços distintos.

Tem sido observado que o tráfego Ethernet tem propriedades de auto-similaridade, com importantes conseqüências para engenharia de tráfego de telecomunicações.

P. L. U . R. - N A M A S T Ê - !!! B O O M S H A N K A R !!!! @ AHO@! !!!
!!! OM NAMAH SHIVAYA !!!
!AXÉ! !!! PAZ !!!! INTENTO!!
(PSYCOGRAFADO POR UM ERÊ Q SE INTITULA: DJIJUS KRISHNA)

Um comentário:

bernardo.vianna disse...

guia do anti-escoteiro mirim hehe