quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Poesia em vídeo

Caros leitores da Revista Alice,
A equipe deseja um bom final de ano. Boas "entradas", pessoal. Depois do ano novo começa a contagem regressiva para o Carnaval. E a Alice vai no embalo dos blocos...

Enquanto isso, convido-os para assistir um vídeo no Youtube. Trata-se da declamação de uma poesia (feita por mim). Sintam-se abraçados...

Clique aqui ou use o link abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=bRLuzRIf-Io

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Sete mistura fantasia e humor negro

O texto escrito por Charles Moëller para Sete: O Musical começa transportando a personagem Branca de Neve e outros contos infantis para o Rio Antigo. Neste ambiente cheio de charme, sete mulheres lutam contra o destino. Porém, não pense se tratar de uma peça infantil. A trama é adulta, repleta com um clima de sensualidade, morbidez e feitiçaria; mas sem perder o bom humor. O texto inédito, também foi dirigido, e bem, por Moëller; que criou belas imagens cênicas. É um musical autêntico com gosto de brasilidade e cheiro salgado de carioca, como num conto de João do Rio.

A superprodução de vários patrocinadores está evidente em vários aspectos do espetáculo: o cenário realista de Rogério Falcão, incluindo folhas e árvores com perfeita aparência de real, enchendo o grande palco do Teatro João Caetano; a iluminação de Paulo César Medeiros favorecendo belos tons de azul e amarelo; os figurinos capazes de dar a impressão de estar em 1900; e o som impecável de Marcelo Claret.

O trabalho realizado por Ed Motta e Cláudio Botelho merece um capítulo à parte. A música de Motta envolve o espectador num clima de delírio, enquanto as letras de Botelho encaixam-se na trama e na música; proporcionando bastante emoção. Principalmente por alterar temas românticos com humor negro. As duas horas e meia de espetáculo (com intervalo) transcorrem tranqüilamente e, ao final do musical, o espectador dificilmente não está envolvido com o mistério criado sem pressa.

A performance dos atores privilegiou a cantoria, como é de se esperar num musical, mas não parou por aí e mostrou interpretações poderosas e sinceras. Alessandara Maestrini, Zézé Motta e Ida Gomes foram responsáveis pelos momentos mais emocionantes mais emocionantes. A personagem criada por Maestrini, Amélia, conseguiu a difícil tarefa de conquistar ao mesmo tempo a simpatia e o ódio da platéia. Carmem, a poderosa feiticeira interpretada por Zézé Motta, seduz e tenta com maestria. Ida Gomes tece o mistério do espetáculo com habilidade e cuidado, instigando o público a adivinhar seu nome.

Sem dúvida é um bom espetáculo. Recursos foram bem empenhados; resultando num lazer muito agradável e numa bela obra de arte.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Das reformas necessárias às calçadas

(ou Propostas para o incremento das relações psicogeográficas)

Meus amigos estão chegando à cidade e faz-se necessário tomar certas providências. Em primeiro lugar, é preciso alargar as sarjetas. Estreitas como são, jamais conseguiremos dormir todos confortavelmente. Também é preciso de mais mesas em frente aos botequins pois as garrafas empilhadas serão muitas. Os camelôs terão de ser afastados para um canto em que não atrapalhem nossa marcha de vagabundos épicos. Ainda, é melhor que se apaguem as luzes dos postes para que não atrapalhem nosso amor que, sempre clandestino, de outra forma poderia ser denunciado. Se os homens de família ou os honestos proprietários nos virem, tolos e nus pelas calçadas, estaremos perdidos. Estes tipos são bem capazes de chamar as autoridades do corpo, para nos prender, ou do espírito, para nos exorcizar.

Tratamos aqui de uma questão política, de disciplinar através do espaço. Este homem médio tem a convicção de que as calçadas foram construídas para levá-lo em segurança à igreja, à escola, ao hospital, à bolsa de valores. Ele se ofende se transformamos o trajeto em lugar, a calçada em salão de baile. Mas meus amigos estão chegando dispostos a uma grande festa. Será preciso reordenar as calçadas. Vamos precisar de calçadas onde se possa esmolar dignamente. Vamos precisar de um terreno sem acidentes para que os saltos das prostitutas não se quebrem. Vamos precisar de arbustos de quando em quando para nos aliviar. Vamos precisar de bancadas para apoiar nossas latas de tinta e escadas para escalar as estátuas e desenhar-lhes bigodes. Vamos precisar de papel e algum anteparo para anotar as atas de nossas reuniões, nossos manifestos e nossos versos.

Enfim, será necessário que as calçadas em ambos os lados se alarguem até se tocarem no meio da rua - sim, expulsemos os carros, metal não se come. Feito isso, a cidade ruirá e todos seremos felizes até quarta-feira.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Zumbi zombou (homenagem ao dia de Zumbi)

Zumbi zombou

Do destino

E da morte.

Fugiu do ferro frio

Criou o canto do calor:


Têm terra,

Amor e liberdade.

Mas têm também

Que lutar por ela.


Zumbi foi Rei

E foi menino.


Hoje é dia dele,

Quando agradecemos

Por seu mito

(de esperança).

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Publicando um livro

Publicar meu primeiro livro, Malícia & Babilônia, foi a realização de um sonho. Sei ser este sonho compartilhado por muitos outros escritores. Aviso: não é fácil. A publicação me manteve ocupado durante todo o ano de 2007, além do que gastei quase todo dinheiro que ganhei neste ano também.

Sim, minha solução para a dificuldade em ser publicado foi direta: paguei pelo meu livro. A editora Thereza Christina, da Ibis Libris, me ajudou muito e possibilita a distribuição. Se perguntarem se valeu a pena, respondo sem hesitar: sim! A sensação no lançamento, o reconhecimento dos leitores e os incontáveis exemplares me encheram de alegria. Agora posso seguir a carreira de escritor com mais afinco.

Não digo que foi fácil. O dinheiro acabando e as prestações chegando, conflitos com a editora, lugar para lançamento... A lista de dificuldades é grande. Entretanto, serviram apenas para aumentar o gosto bom da vitória. Com meu material impresso posso ir ao mundo levar o que tenho de melhor. Agora, se julgarem meu livro pela capa, o comprarão. Como Arturo Bandini*, sinto-me um grande escritor antes da fama!

Para ver alguns poemas, além de fotos e vídeos do lançamento de Malícia & Babilônia, clique aqui.

Para comprar meu livro através da Cia. do Livro, clique aqui.

*Arturo Bandini é o personagem principal do autor Jonh Fante.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

domingo, 11 de novembro de 2007

hai-kai balao! 0,1

"meetin with da vip ant_tribu
toreadora na pauliceia desvairada

ela suga meu sangue e me oferece o seu, uma duas, tres, sem tirar!
parece ácido, começo a derreter, vomitar, suar...
SERIA ELA UMA CULTISTA?

---------------------&00000000888888888883õ


lição 008 - +/= filho de tupinambá,
ouçS_aum_ = ouça sua voz interna
aproveite a graça de estar vivo
e encare a morte como libertação

!PAZ EM GAIA!

o dub é justo pq a babilônia queima!



3õ !buenos dias!periodistas psyco! 3õ

hola broders minas loser manos e on ai, aum irmaos...
soy mezzo borracho, la lapicera is over! but la mota and la tequijja en las prty chiccas nein!


aiuxdhuihfiuohoichnoi njfo
88888!"!!!!!1781

=)
consegui salvar + uno hoara... ta internado no asilo colombo bia(vampira)
o email dele é azuldesoitcho_hotmail com

hic\ hic / hiphoophorray hurra!hurricane kick! (phony orfans ´ofrey ultimate mix)

cachaça boa essa tal de tequila!

!! LB !! (8368)

sábado, 10 de novembro de 2007

Macacos se Rebelam e se Atiram pelas Janelas

Manchete do L´osservatore Romano de 25 de julho de 2012

Fartos de servirem a experimentos, fartos de servirem de atração, fartos de sua larica agroindustrial, um grupo de macacos cativos em apartamentos se atirou, estilhaçando as vidraças que os separavam do espaço, de andares mais altos do que aqueles que você jamais alcançou. O bando insurreto se recusa a retornar ao chão e ameaça os cidadãos de bem que transitam pelas ruas logo abaixo. Segundo integrantes do movimento, seus ânus simiescos estão carregados e prontos para atirar. As forças repressivas prometem tomar providências para inibir o levante primata que violou a Lei da Gravidade e ofendeu os bons costumes. A população, horrorizada com a situação, se vê diante de uma terrível questão: macacos voadores comem bananas voadoras?

* * *

Em tempo,

lançar tudo através da janela
sobretudo lançar a janela
e por fim acabar me lançando
é a morte - ou sair voando

O CAMINHO DO GUERREIRO É O DO LOUCO DO TARÔ???

ESCOLHIDOS PELA ÁGUIA

VIVENCIE o arquétipo do guerreiro
sabendo que ele representa
num contexto transitório
e é também transitório

Porém, justamente por conter
algo de eterno retorno em si,
o mito voltará,
em novas roupagens,
igualmente arquetípicas

O constrangedor nisso é o olhar dizendo
que nem o super-homem
escapa dos arquétipos,
conseguindo, com sua força, no máximo
fazer da vida uma loucura controlada

Carlitos foi além de Nietzsche
quando apresentou don Juan ao mundo:
O HOMEM QUE CONSEGUIU A LIBERDADE TOTAL!!!


Don Juan, como Zaratustra
deu a cambalhota do pensamento
no niilismo,
seu trilhar era pela e para
a vida, e não para
a (i)mortalidade-pós-morte,
eliminou sua história pessoal e derrotou
seu ego até perder a forma humana,
em vida!

Até aí era super-homem, não mais,
e vencendo a morte, metafísica de toda
de toda promessa para depois da morte,
se tornou, num instante, o todo
de uma lendária civilização,
um deus nagual,
um novo arquétipo
um (re)nascido
de homens de 10.000 anos

(eu nasci há 10.000 anos atrás
o Carlitos cantou,
celebrando Raul) :b

E Carlitos, seu herdeiro,
um gênio social da estatura de um Nietzsche
em loucura e inconvencionalidade vivida
e póstuma,
um mito a mais ou 0 louco do Tarô?

O filho da própria costela
é um imortal

ACREDITO NELES.

sou o fim e o começo, minha presença é confusa, mas leal e intensa!
!rap-rock´n-roll-psy-hc-db-ragga+ o dub é justo!
3õ pax armada enqto a babilônia queima 3õ

3õ ! poema/ponto hoara ! 3õ


"filha de tupã, fiho de exu
guarda e protege as manhas de oxalá
nataraj, iansã, santa sara e ogum,
levem p longe da minha vista
toda angústia e aflição
se liga na missa p/ n ficar de pista!"


ps: eu estou vestido c as roupas e as armas de jorge.

"cidadão do mundo, carioca c orgulho, é o old school hoarang invadindo o mundo!"

3õ Pax Armada! 3õ

Collor não vai ser idenizado

Caros,

Por incrível que parece o safado do Collor queria ser indenizado por mancharem a honra dele (Como se desse pra sujar mais!); É que chamaram o ex-presidente de corrupto. Pode uma coisa dessas? Deve ter sido uma daquelas idéias que se têm quando se esta agasalhando um supositório de cocaína...

Leiam esta matéria aqui.

Link completo:
http://conjur.estadao.com.br/static/text/61162,1

Primavera de Livros

Blade Runner e pós-modernismo


Se analisarmos o filme “Caçador de Andróides” (Ridley Scott, 1982, Blade Runner) à luz dos textos de Nelson Brissac Peixoto, “O futuro do passado” e “O olhar do estrangeiro”, parece ser possível inseri-lo não só na história da ficção científica, mas também no próprio conceito de pós-modernidade . Brissac, ao mapear a ficção científica, encontra dois momentos distintos e diferentes, porém ambos com grande importância para o gênero: a década de 50 e a de 80.
Durante os anos 50, o futuro sonhado é repleto de tecnologia e os filmes são uma celebração do moderno. Trinta anos depois, eram mais comuns os remakes de filmes antigos do que novos sonhos futurísticos. Assim passou-se a sonhar com um futuro que já se sabia ultrapassado e improvável, mas que tinha sido possível na imaginação de gerações passadas. A explicação de Brissac para tal ocorrência é “o paradoxo de uma época sem futuro fazendo ficção científica”. A dificuldade pós-moderna de sonhar um futuro capaz de atingir a utopia através da ciência é devida, em grande parte, aos desastres causados pelas duas Guerras Mundiais. O medo de que a ciência se volte contra o ser humano e aniquile-o impede os sonhos de um futuro perfeito e abre espaço para pesadelos futurísticos cada vez mais sombrios e complexos. O fôlego do gênero parecia enfraquecido.
Entretanto, ainda era possível revitalizar o gênero e foi isso que fez Scott com Blade Runner. Ao invés de buscar algo totalmente novo, Scott preferiu formulas simples e clichês. Com muitas seqüências e cenas que parecem tiradas de filmes policiais, o diretor consegue trazer fôlego e tensão para o gênero de ficção científica. Porém o que mais diferencia este filme dos feitos dos anos 50, é que “Caçador de Andróides” não é focado na tecnologia, mas sim no lado humano e nas conseqüências sentimentais da invenção de novas máquinas e técnicas.
A Los Angeles futurística apresentada no filme é uma cidade totalmente multiétinica; sua arquitetura é uma colcha de retalhos, composta por prédios de todas as épocas e estilos. Como se fosse pelo efeito visual de estar movendo-se em alta velocidade, a paisagem parece achatada, fazendo com que toda cidade inteira pareça um cenário bidimensional. As cores são escuras, como se a noite fosse constante, e fazem lembrar a vanguarda expressionista. A miséria presente em cada esquina desta cidade confirma uma visão decadente do futuro, onde a tecnologia é incapaz de dar fim aos problemas sociais e destrói a natureza.

Clones sentimentais

O filme aborda, em 1982, um tema que atualmente costuma ocupar páginas de jornal: a clonagem. Os personagens chamados de ‘replicantes’, são uma espécie de clone, com tempo de vida muito menor do que humanos normais, mas capacidades físicas e mentais sobre-humanas. Estes clones são perfeitos estrangeiros, pois, como um anjo que resolve tornar-se humano, não viveram nada. É por isso que o líder dos ‘replicantes’, antes de morrer, revela ao seu perseguidor que viu coisas inimagináveis para o ser humano. Afinal, em tempos em que a repetição de imagens consegue destruir os sentidos delas mesmas e os signos ficam sem contexto, só quem não viveu poderia olhar o mundo com inocência.
Quando a mocinha do filme descobre não ser humana, mas uma ‘replicante’, percebe que suas memórias não eram suas, tinham sido implantadas dentro da mente no momento de sua criação. Tudo de que se lembrava tinha sido vivido por outra pessoa. Tal chocante descoberta anulava todo o passado e, por conseqüência, também o presente da personagem. A identidade dela era produto da subjetivação de uma outra pessoa e essa revelação parecia levar a um sentimento de inadequação. Entretanto, apesar de não ter passado ou mesmo uma identidade, era possível amar e a partir deste momento ela se reinventa. Para representar tal mudança somente foram necessários que os cabelos dela, até então presos, ficassem soltos.
Sobre o caçador de andróides Deckard ergue-se uma dúvida: seria também ele um ‘replicante’? Entretanto, por mais que tal especulação torne o filme interessante e misterioso, a resposta para tal pergunta não é dada e nem é necessária para se entender o filme. Isto por que deixar pistas falsas para o espectador é apenas mais um dos muitos clichês de filmes Noir utilizados nesta produção. O auge dessa dúvida não é representado por diálogos e sim pela a imagem de um unicórnio, que aparece nos sonhos do caçador, mas também é produzida em formato de origami pelo policial Gaff e deixada no chão para servir de aviso. O unicórnio é um animal inventado pelo ser humano, não existe na natureza, assim como o clone ou o ‘replicante’.

Para Sevcenko, o Angelus Novus, pintado por Paul Klee e analisado por Walter Benjamin, representa o enigmático espírito da pós-modernidade. Os ‘replicantes’ guardam uma semelhança com este anjo. São personagens pós-modernos, pois apesar de olharem tudo com novos olhos sentem-se eternamente oprimidos e preocupados com a morte. A solução encontrada no filme é viver intensamente, até o último instante, e preocupar-se menos com a morte.

Bases e origens

Um filme onde alguns detalhes, ou algumas imagens, podem representar a identidade dos personagens é um que dá bastante importância à imagem. Assim, a sensação de já ter visto certas imagens do filme não deve ser entendida como coincidência e sim como uma indicação. Pois é na imagem de um prédio futurístico, igual ao usado em outro filme, que se realiza a homenagem de Scott a Fritz Lang e seu filme imortal, “Metrôpolis” (1927).
As semelhanças entre os dois filmes, porém, não param aí. Metrôpolis é a base de “Caçador de Andróides” por que mostra o sonho de criar uma máquina à semelhança dos seres humanos. São futuros onde impera a tecnologia e a ciência é capaz de criar a vida humana, mas não é capaz de dar conta das pessoas e do social. Enquanto Metrôpolis opõe em dois momentos ordem e caos, Blade Runner apresenta caos desde o princípio.
A origem da discussão em torno da vida artificialmente criada pelo homem começou com o monstro Frankstein, no livro escrito por Mery Sheley no início do século XIX. O final desta discussão nem os cientistas que conseguiram clonar a ovelha Dolly em 1996 podem prever. Afinal, apesar de ter vivido quase sete anos e até ter tido dois filhotes, Dolly, o primeiro clone da história, foi abatido para não ter uma morte dolorosa devido ao envelhecimento precoce. O filme Blade Runner apresenta o envelhecimento precoce não como um defeito, mas uma solução para o inevitável surgimento de emoções e sentimentos nos clones programados para servir como escravos, mas também apresenta a liberdade de uma ‘replicante’ sem “prazo de validade”.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

chega de comida congelada

tenho esperança em encontrar aqueles que trocarão comigo.
chega dos que se aproximam e querem prazeres carnais.
espaço especial não deve ser aberto a quem não valoriza.
chega de tentar colocar na cabeça dos fúteis que a vida é mais do que um simples prazer momentâneo.
chega de lasanha congelada. por que comer algo que fica pronto na hora?
quero comidas preparadas com cuidado, que tenham uma cultura verdadeira embutida, um sabor especial.
quero degustar alimentos que me tragam depois boas memórias e boas vontades de sentir esse paladar novamente.

Alice no País do Orkut

Aberta uma nova possibilidade de debate entre colaboradores e leitores de Alice:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=41485729


e você pode também adicionar Alice à sua lista de contatos:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=16953644666669615329

Lavoura Arcaica

Lavoura arcaica é um romance que deve ser lido em voz alta. Sua força reside na sonoridade de sua poesia. Sim, poesia. Por mais que se trate de uma novela, há muito lirismo em suas páginas e belíssimas metáforas que, juntas, constroem um universo de sonhos. A história propriamente dita só bem de vez em quando é convidada a participar do canto em forma de letras, praticado pelo autor do livro, Raduam Nassar. A tragédia familiar de André, o protagonista da obra, vem diluida em seus devaneios, acessos de loucura e crises epiléticas. A poesia que sente pulsar em suas veias, o "vinho tinto" que jorra boca a fora, é entorpecido por um ambiente familiar antagônico, no qual se degladiavam o carinho, e excessivo afeto de sua mãe, e a rigidez provinciana de seu pai, para quem a virtude do homem residiria em sua paciência e respeito aos desígnios do tempo.

Iohána, que era como a mãe chamava André, acaba por abandonar o lar, pressionado também pelo amor que sente por sua bela irmã Ana, indo viver em um pequeno quarto de pensão. Trazido de volta ao berço familiar, pelos braços de Pedro, o irmão mais velho, galho novo que brotou do mesmo tronco rijo do pai, transforma o ambiente da velha casa da fazenda.

André partiu sem saber por que - a falsa esperança das distâncias logo se desvaneceu perante seus olhos e sentidos, talvez nunca a tenha tido - e dessa mesma forma voltou, possuído pela desesperança. Sua terra estava arrasada. Talvez, por fim, encontrasse, para si, uma lavoura de frutos verdadeiros.

Um livro para ser ouvido!

Capitalismo e contracultura

(ou Há neste bosque encantado um dragão que se alimenta de matadores de dragão)

dois trechos de artigo do The Economist que recebi por imeil, traduzidos pelo remetente... fala o artigo sobre o pós-modernismo e o discurso do capital que especializou-se em transformar a rebeldia em produto e absorver a contracultura...

"e então Deus criou os hippies de boutique"
Apocalipse 10:15 - apócrifos

é interessante pensar nisso antes de erguer qualquer bandeira do tipo "nós somos da contracultura". nós não somos. no máximo nos movimentamos pela nebulosa fronteira entre quem comanda e quem protesta, como os bufões das cortes renascentistas. mas uma vez q o próprio pós-modernismo embaralhou os territórios de ambos os lados da fronteira, fomos lançados em uma rede complexa de estratégias de poder, algo que obedece às leis da mecânica que tratam dos fluidos e não dos sólidos. tudo o que se discutiu sobre midia tática reconhece o uso dos recursos do inimigo... mas como saber quando estamos dispondo de uma tática ou fazendo concessões?


---------- Forwarded message ----------
Date: 08/11/2007 11:34
Subject: [encontro] Post-modernism is the new black

Dois trechinhos:
"Os pós-modernos escreveram sobre praticamente tudo na sociedade -
literatura, psicologia, punição, sociologia, arquitetura - exceto
economia. Isso talvez fosse meio esquisito, visto que escreveram durante o
mais longo boom econômico da história européia e no nascimento da cultura
consumista. O único pós-moderno que tentou, tarde demais, lidar com essa
ironia foi Foucault. Em uma de suas últimas palestras, em Janeiro de 1979,
quatro meses antes de Margaret Tatcher chegar ao poder na Grã-Bretanha,
ele chocou seus estudantes ao mandá-los ler os trabalhos de F.A. Hayek se
quisessem conhecer "a vontade de não ser governado".Hayek foi o guru da
Lady de Ferro."

"O marketing moderno conscientemente cooptou as ferramentas do "discurso"
pós-moderno para vender mais coisas. Marcas como a Nike explicitamente
adotaram atitudes rebeldes para suas campanhas publicitárias. Assim o
capitalismo emprega a crítica que foi feita para destruí-lo."

http://economist.com/world/displaystory.cfm?story_id=8401159

alternativas para alternativos???

pílulas de informação sinistras(gauches) seguidas do meu comentário: (change-grifo do articulista)

0- http://mercadoetico.terra.com.br/

0comentário0 - "se propoe a ser o "maior" (hiperbólico, nao?) portal de sustentabilidade, mas vale a pena um confere + apurado, aranhas da rede (a filha da rizla), kd vcs? gostei!"

1 - http://www.rocco.com.br/shopping/ExibirLivro.asp?Livro_ID=85-325-1111-2

Livro: CARTAS XAMÂNICAS ( A lição dos xamãs)
Sub Titulo: A descoberta do poder através da energia ...
Autor: Jamie Sams e David Carson
Tradução:Pedro Karp Vasquez e Alzira M.Cohen
ISBN:85-325-1111-2
Páginas:248

Formato : 14 x 21
Ilustração : Angela C.Werneke
Preço : R$ 51,00


0comentário0 theurges de plantão: oráculo c 44 lâminas... n conheço mas deve ser bom, essa jamie sans tb eh autora do "as cartas do caminho sagrado", q eh outro oráculo...
esse eh mto bom msm!

2 - http://www.saindodamatrix.com.br/

blog legalzão!!!

that´s all folks!

0cryn-besta-histérica(0) - malkavian antitribu de 8a geração (080 aK - 1788 Dk)

PAX ARMADA

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Buracos Negros

Como eu sempre achei: os buracos negros são fundamentais para a existência e não um monstro... Estranhamente acho eles similares aos vampiros! Não me pergunte por quê!

clique aqui para ler.
Link:
http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=4117

Zé Gotinha volta da Réive

hai-kai ampliado-hoarang-mix

"Whereami?!?" - (corresp. 1, esp 2, men 1, by zer0)

"sou uma alma abandonada a procura de abrigo / me sinto tal qual uma ovelha desgarrada ou um índio sem tribo / não confio em ninguém e, pasmem, não sei o que me mantém / vivo, ativo? um mero fantoche /
alvo de piadas e deboche" "

Expand your mind!

o caminho do guerreiro se faz presente no cotidiano, basta olhar e sentir os sinais!
=D
se quer guerra, terá, se quer paz, quero em dobro!
hoara´s on the road!
a profecia maya se cumprirá em 2012

"voltem c seus barcos para o cais... previsão do tempo: tempestades canhotas e temporais"

)0( - zer0-henrich_roderik-cruz celta: ragabash-killah/priest_children of gaia_8o(rank)8

PAZ!

A solução é qual?

(chama o cap. nascimento e bota na conta to papa!)



enqto isso a babilônia n para de queimar, os corpos n param de agonizar, a elite n para de feder... e tds continuam na hipocrisia do "(des)conhecimento"
o debate público sobre esta questão ainda está cercado de preconceitos, generalizações, estigmas e opiniões calorosas, porém raivosas... tapa na cara da população inteira!


Rio: presos 9 jovens suspeitos de traficar ecstasy

Nove pessoas foram detidas hoje suspeitas de integrar uma quadrilha de traficantes de drogas sintéticas, como ecstasy e LSD, no Rio de Janeiro. O grupo, segundo a polícia, atua principalmente na zona sul da cidade. As informações são do JB Online.

clique aki para ler

link completo:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2057572-EI5030,00.html

por uma literatura perigosa




(feito no GIMP: viva o software livre!)

Relações humanas nos meios de transporte

Uma amiga minha estava andando de van, numa daquelas de modelo antigo que as duas primeiras fileiras de cadeiras ficam viradas umas de frente pras outras, e se deparou com a situação de ficar cara a cara com uma pessoa sem ter o que lhe falar, sem saber se olhar pra pessoa ou se fugir, como o comportamento mais normal que se tem em um transporte publico, olhar para a paisagem nas janelas.

Nós ficamos pensando sobre essa relação que as pessoas tem, bom na verdade a relação que as pessoas não tem, dentro de um meio de transporte e com isso começamos a elaborar um projeto de “inclusão social” dentro dos meios de transporte.

O projeto é mais ou menos assim, vamos colar pequenas caixas de papel entre dois bancos de ônibus ou van, que tenham pedaços de papel com sugestões de assuntos para as pessoas conversarem e refletirem, e nos assentos unitários de ônibus a mesma coisa, só que os assuntos abordados nesse caso serão para reflexão pessoal, já que não terá ninguém sentado ao seu lado pra conversar.

Então gostaria de sugestões de assuntos, ou até mesmo a opinião sobre o projeto.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Número 1

Como quando eu acordo de manhã e, logo ao iniciar a via-crúcis que me leva ao trabalho, religiosamente vejo, ainda na rua de minha casa, aquele velho já fumando seu cigarro, pão fresco levado debaixo do braço, seu cão seguindo-o preguiçosamente. Como quando eu passo por aquela casa de portão estreito e verde, e percebo um belo dálmata tristemente estático. Como quando, apenas alguns passos depois, eu tomo o ônibus lotado e sinto aquelas pessoas cabisbaixas, olhos fechados; se dormiam, não posso afirmar com certeza, mas pretendiam esquecer por mais alguns minutos, isso eu sei. Como quando, depois do ônibus lotado, vem o trem mais lotado ainda, que se torna impossível evitar o forte cheiro que já emana daqueles corpos acostumados a exalarem o cheiro de trabalho duro; e lá também todos com as cabeças baixas, música clássica ao fundo, evitando qualquer toque, qualquer olhar; também querem esquecer, eu sei. Como quando, já trabalhando, vou à Praça da Sé e vejo seus loucos e executivos, mendigos e putas, estas normalmente concentradas em determinados pontos. Como quando eu encontro, na saída do fórum central, aquele mesmo homem, paletó, calças e gravata totalmente rotos, até uma pasta de couro ele tem, pretendendo-se um advogado, tentando lá entrar; bêbado, sempre gesticulava como um doutor, falando sem voz, sem nada dizer, caricatamente real. Por fim, como quando me dou conta de tudo isso, dia após dia, e já é noite. Já é hora de esquecer.

Banheiros em Crise

Tá na hora de você começar a valorizar o seu vaso sanitário...

Folha Online
31/10/2007 - 11h30

Reunião internacional na Índia discute acesso a privadas

SANJOY MAJUMDER
da BBC Brasil, em Nova Déli

Representantes de mais de 40 países estão reunidos na capital da Índia, Nova Déli, para discutir um problema que aflige quase 40% da população mundial: a falta de acesso a um vaso sanitário.

A Cúpula Internacional sobre Banheiros vai examinar durante quatro dias soluções e tecnologias que poderão ser usadas para fornecer sanitários para aqueles que ainda não têm acesso ao recurso.

Segundo estimativas, 2,6 bilhões de pessoas no mundo todo não têm acesso a um sanitário.
A ONU espera diminuir estes números até 2015 como parte das Metas de Desenvolvimento do Milênio.

"É uma questão tão importante como qualquer outra", disse Bindeshwar Pathak, da ONG Sulabh International, que promove o uso de privadas de baixo custo na Índia e é uma das organizadoras da reunião de cúpula.

"Na maioria dos casos, são países da Ásia, África e América Latina que não têm saneamento básico. Discutiremos isso na reunião", acrescentou.

Apenas na Índia mais de 700 milhões de pessoas não têm acesso a sanitários com um sistema apropriado de tratamento de detritos.

Ferrovias

Quem viaja de trem pela Índia observa algo muito comum. Logo pela manhã, muitos moradores de vilarejos indianos se dirigem até a ferrovia mais próxima e se instalam nos arredores, usando o local como sanitário.

Outros usam campos, florestas ou qualquer local aberto que possam encontrar.
Mulheres estão em uma situação mais difícil, precisam fazer isso antes do amanhecer ou mesmo durante a noite, quando é relativamente mais discreto. Mas, neste caso, elas ficam vulneráveis a doenças ou mesmo a crimes sexuais.

E a ONU quer sanar esta situação até 2025.

Mas o problema é que é muito caro para a maioria dos países em desenvolvimento construírem privadas e esgotos da maneira mais tradicional, usada na maioria dos países ocidentais. Mas existem alternativas.

"Temos vários modelos de privadas ao estilo indiano, de agachamento. Estas custam entre 700 e 3 mil rúpias [entre R$ 31 e R$ 132] e também usam pouca água. O que é útil em países que têm problemas de escassez de água", disse Anita Jah, vice-presidentes da Sulabh International.

Craque Brasileiro

Como um péssimo patriota brasileiro eu nunca gostei de futebol. Nunca joguei bem e sinceramente acredito que esses dois fatores estejam relacionados em um clico vicioso. Eu nunca gostei porque sempre joguei mal e sempre joguei mal porque nunca gostei. Não faço idéia de qual fator veio primeiro e por isso não sei se sou escravo ou senhor do meu anti-patriotismo. Apesar de toda a tormenta que o futebol possa ter causado em minha vida houve um dia em que surgiu uma luz no fim do túnel. Desde então, para minha felicidade, eu não precisei mais dar o meu suor por aquele jogo de bola e o mais estranho de tudo é que a solução estava no próprio esporte.

Eu explico: o ópio do povo nunca se manteve distante das aulas de educação física e por isso toda semana eu era obrigado a participar de algumas partidas. No início fui coagido pela minha consciência e o temor das autoridades, mas com o tempo aprendi que tudo que é forçado e se torna desgastante acaba sendo burlado. Foi o que fiz, tentei boicotar o regimento interno do futebol.

Minha primeira atitude, como um aluno diligente foi conversar com o professor, mesmo que eu não soubesse dar o recado em uma única fala:

- Professor, olha só...hoje eu não vou fazer aula não. Tenho consulta no médico.

Na semana seguinte:

- Professor, meu pé tá doendo. Não consigo jogar assim.

Mais uma semana:

- Professor, estou com dor de cabeça.

Até que uma semana o que eu temia aconteceu. Conversava eu no banco com outros reservas quando fui chamado e me tornei vítima do seguinte diálogo:

- O que tá acontecendo? Você não gosta de futebol?

- Não.

- É, percebi. Mas sabe o que acontece? Se você ficar arrumando uma desculpa toda aula pra não jogar a diretoria vai reclamar comigo. Você não pode ficar arrumando uma desculpa nova porque pega mal pro meu lado.

- Entendi. – e continuei de maneira enfática - Mas eu realmente não quero jogar.

- Tudo bem. Vamos fazer o seguinte...tá vendo aquele garoto ali?

- O Peru?

- É esse o apelido dele?

Fiz cara de quem não daria mais explicações e que lamentava pelo outro aluno.

- Vamos fazer uma aposta: se ele fizer um gol na partida você nunca mais precisa fazer educação física. Você vem e vou te deixar no seu canto lá sentado conversando com o pessoal do atestado médico pra não fazer aula. Agora se não tiver gol, você vai precisar fazer aula sempre e jogando todas as partidas.

Parei para analisar. Devo ter demorado um segundo para responder. A linha de raciocínio que ocupou minha mente durante esse um segundo foi bem simples. O Peru devia jogar muito mal para o professor fazer uma aposta daquelas. No entanto por pior que ele fosse eu ainda tinha alguma chance de ganhar. Não era como se eu fosse o jogador em campo, porque se fosse o caso, certamente não apostaria em mim mesmo. Se perdesse a aposta eu deveria praticar as aulas toda semana sem falta. Em teoria naturalmente, porque eu ainda poderia faltar mais vezes e certamente continuaria burlando o sistema. Por outro lado se eu ganhasse a aposta eu não precisaria mais me preocupar em driblar a freqüência da aula e poderia descansar e receber presença ao mesmo tempo. Em suma, não tinha nada a perder.

- Tudo bem, vamos apostar.

Não sei quantas copas do mundo eu já assisti e apoiei o Brasil, mas durante todo o meu tempo de pseudo-patriota eu nunca me senti tão emocionado como naquele jogo. O destino (literalmente) em jogo soava muito mais importante e mal sabia Peru que naquele momento era a minha esperança.

Mesmo sem jogar, o suor desceu pela minha testa quando eu via que nada acontecia entre Peru e o gol. Eles não pareciam se dar bem e até aquele momento nenhum chute a gol.

A depressão monótona foi quebrada quando nos últimos minutos, por uma falha do outro time, Peru dominou a bola e realizou o que tanto ele e eu desejávamos. Não fez sentido algum para qualquer um dos jogadores ver um louco no banco de reservas comemorando um gol tão patético de uma pelada de colégio. Não importava para mim, pois agora estava livre dos grilhões da arte nacional. Por mais que eu nunca tenha verbalizado o meu agradecimento ao Peru, sei que graças a ele o futebol foi usado como instrumento para me afastar ainda mais do próprio esporte. Graças ele, posso dizer que pelo menos durante alguns minutos, eu fui brasileiro.

teste nórdico

http://quizfarm.com/test2.php?q_id=200836

teste irado!!!

aho!

salvem hoaras!!!

Gandhi - Mensageiro da Paz Mundial - AHIMSA

Mohandas Karamchand Gandhi (October 2, 1869 - January 30, 1948), known popularly as Mahatma Gandhi (Mahatma - Sanskrit: "great soul") or Gandhiji, was one of the founding fathers of the modern Indian state and an influential advocate of Satyagraha (non-violent protest) as a means of revolution.

He helped bring about India's independence from British rule, inspiring other colonial peoples to work for their own independence and ultimately dismantle the British Empire and replace it with the Commonwealth. Gandhi's principle of satyagraha, often roughly translated as "way of truth" or "pursuit of truth", has inspired generations of democratic and anti-racist activists including Martin Luther King, Jr. and Nelson Mandela. He often stated his values were simple: truth (satya), and non-violence (ahimsa).

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=11942


ele eh o Catra!?!? acho q n, mas eh um avatar poderosíssimo! ascendeu qdo?

polícia ouve jovens sobre o "vampiro" de sampa

sinistro, mto sinistro!!!! e ae, tzimisce ou malkavian?
aahhahahahahaha

paz!

eh td nosso!



Quarta, 7 de novembro de 2007, 01h25

Polícia ouve jovens sobre o "vampiro" de São Paulo

O delegado Dirceu Gravina, titular do 4º Distrito Policial de Presidente Prudente (565 Km a oeste de São Paulo), ouviu nessa terça-feira, diversos adolescentes que tiveram contato com o místico Vandeir Máximo da Silva, 27 anos, que se autodenomina Vampiro e usa o codinome de Wlad Hacamia. Ele afirma ter descendência russa e romena e é acusado de aliciar jovens e morder seus pescoços para que eles se tornem "seres da noite".

» Polícia procura "vampiro" em SP
» Opine sobre o assunto
» vc repórter: Mande fotos e notícias

Através das informações colhidas pelos adolescentes, a Polícia Civil descobriu que os jovens são adeptos do estilo de vida emo: "são grupos de jovens dissidentes dos darks, que se reúnem sempre à noite, usam maquiagens escuras e carregadas, possuem as franjas cobrindo os olhos, vestem roupas pretas, ouvem o mesmo tipo de música, freqüentam cemitérios e praticam o auto-flagelo. Durante todo o tempo em que ouvimos os adolescentes, eles se beliscavam se furavam com agulhas e evitam ao máximo olhar nos olhos das pessoas", afirma o delegado.

Gravina explica que os adeptos desse grupo, na sua maioria, praticam a psicosexopatia denominada vampirismo: "Nesse caso, a satisfação da libido é alcançada ao sentir o sangue de outra pessoa", relata a autoridade.

No caso dos jovens ouvidos, eles afirmam que conheceram há cerca de dois meses, uma mulher, que usava o nome de Rainha Athenas e que estaria grávida da 3ª gestação de um filho de Wlad, que segundo ele não poderia nascer, pois seria a reencarnação do mal. Por isso, ele buscava oferendas para evitar o nascimento. O grupo tinha previsão para fazer uma viagem nos próximos dias até um castelo em uma ilha nas imediações de Santos (SP), onde seriam ordenados pelo superior e então se transformariam em seres imortais e com diversos poderes sobrenaturais.

"Isso está se proliferando principalmente na Internet, nos sites de relacionamento, onde facilmente se encontra algo desse tipo. Os jovens que possuem tendências para tal estilo, passam a acompanhar e acabam participando com tamanha intensidade que não se dão conta dos fatos", conta o delegado.

A Polícia Civil ainda analisa como vai tratar do assunto. Wlad já foi identificado e a polícia espera ouvi-lo em breve.

"Vamos ouvir mais pessoas e compararmos os depoimentos deles. Até aqui, não tivemos muita evolução no caso, mesmo porque a própria filosofia deles é de falar muito pouco. Cada um deles conta uma parte do que acontece, então temos que montar o quebra-cabeça. Mas vamos apurar detalhadamente e dar uma satisfação à sociedade que se mostra preocupada, devido a essa conduta, no mínimo, anormal", garante.






"tds somos um, e as avres somos nozes (moscadas)!"

namastê!
aho!
om namah shivaya!
P.L.U.R.

(nossa vitoria n será por acidente, priorizem as prioridades!)

=o)

babilônia em chamas

Eu vi a alvorada do Cosmos...
Participei dos Ritos de Gestação promovidos por Gaia...
Celebrei a Dança das Eras, em ciclos intermitentes...
Colhi os frutos oníricos da Criação!!!
Banhei minha espinha na Fonte Sagrada, encontrando respostas de questões nunca indagadas!

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Isso foi no passado!!!
As lágrimas de sangue inundam meu espírito!
A Babilônia em chamas sufoca o pulmão da Grande Mãe, aquela que tudo vê, tudo acolhe!
Sinto que é o começo do fim! Apocalipse, Gehena? Ou talvez apenas o colapso de toda a

realidade, aquilo que os Antigos chamam de Horizonte? Quem viver, verá!

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Chorei pelas atrocidades cometidas por monstros disformes...
Sofri com a Mãe Terra ao ver seus filhos estuprando suas inestimáveis belezas...
Gritei e lutei para evitar a chacina de incontáveis espíritos nobres...
Lamentei a surdez daqueles vândalos capazes de rejeitar tamanha graça e esplendor...

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Rezei pelos autores de tal catástrofe
Pobres vítimas dos próprios atos dementes
Implorei por clemência àquela que afaga com a delicadeza da brisa matinal, mas quando

ameaçada, é capaz de manifestar a ira de um tufão!

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Todas as minhas ações foram em vão... a guerra foi vencida...
Decidi me afastar de qualquer ideal ou sonho...
Apenas contemplo a Grande Obra pervertida;
Seus restos, escombros, odores fétidos e vísceras SÃO(!!???) a realidade...
Pálidas lembranças, heranças deturpadas de períodos de glória...
Que testemunho, isolado, refém dos áureos tempos passados...

(por zer0w-karamujo-sono_lent0 - roedor/children of gaia (?) theurge rank 2.2 +/x abominação-overpower-malkavian antitribu de 7a geração... [who knows ?] xx1891xx - !??! )

Paz em gaia!
aho!
"todos somos um!"

Guia Babilônico Hoarang I (ctrl c + ctrl v )

Sociedade da informação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Comunicação

Sociedade da informação é um termo que também pode ser chamado de Sociedade do conhecimento ou Nova economia, surgiu no fim do Século XX vinda da expressão Globalização.Este tipo de sociedade encontra-se em processo de formação e expansão.

No Brasil e no mundo, a Sociedade da Informação é uma nova Era, onde as transmissões de dados são de baixo custo e as tecnologias de armazenamento são amplamente utilizadas, onde a informação flui a velocidades e em quantidades, antes inimagináveis, assumindo valores políticos, religiosos, sociais, antropológicos, econômicos, fundamentais e etc.

A sociedade da informação é a consequência da explosão informacional, caracterizada sobretudo pela aceleração dos processos de produção e de disseminação da informação e do conhecimento. Esta sociedade caracteriza-se pelo elevado número de atividades produtivas que dependem da gestão de fluxos informacionais, aliado ao uso intenso das novas tecnologias de informação e comunicação. Culturas e identidades coletivas são uma consequencia dessa nova era; Houve uma padronização de culturas e costumes.

Surge como o um novo modo de evitar a exclusão social e para dar oportunidades aos menos favorecidos.

O que formou essa sociedade foi o processo de reestruturação capitalista, de modo que este novo sistema econômico e tecnológico ficou conhecido como capistalismo informacional. Nessa fase do capitalismo o que rende é a criação de informação/idéias; Infovia (web - internet). O capital é especulativo, e vivemos no meio de sociedades anônimas (que são aqueles que investem no mercado financeiro = ações.). Algo importante nessa fase são os tecnopolos: polos de criações tecnológicas (os alunos de uma universidade produzem o conhecimento/criam tecnologia, e a indústria [que também faz parte desse ciclo] produz essa tecnologia. .. Aqui encontramos a livre circulação de mercadorias e a concentração da internet nos países ricos.

Espiral do silêncio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A espiral do silêncio é uma hipótese proposta por Elisabeth Noelle-Neumann sobre os efeitos dos meios de comunicação massivos. Tal hipótese apregoa que os indivíduos detentores de opiniões minoritárias tendem a se manter calados, por receio de represálias vindas da maioria da população, caso exponham seu pensamento.

Pressupõe-se, com essa hipótese, que os meios de comunicação formam (ou, pelo menos, contribuem decisivamente para) a opinião pública.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_da_informa%C3%A7%C3%A3o


Cultura de massa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Chama-se cultura de massa toda cultura produzida para a população em geral — a despeito de heterogeneidades sociais, étnicas, etárias, sexuais ou psicológicas — e veiculada pelos meios de comunicação de massa. Enfim, cultura de massa, é toda manifestação cultural produzida para o conjunto das camadas mais numerosas da população; o povo, o grande público.


[editar] Cultura de Massa e Cultura Popular

Como conseqüência das tecnologias de comunicação surgidas no século XX, e das circunstâncias geopolíticas configuradas na mesma época, a cultura de massa desenvolveu-se a ponto de ofuscar os outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. Antes de haver cinema, rádio e TV, falava-se em cultura popular, em oposição à cultura erudita das classes aristocráticas; em cultura nacional, componente da identidade de um povo; em cultura , conjunto historicamente definido de valores estéticos e morais; e num número tal de culturas que, juntas e interagindo, formavam identidades diferenciadas das populações.

A chegada da cultura de massa, porém, acaba submetendo as demais “culturas” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão. Por ser produto de uma indústria de porte internacional (e, mais tarde, global), a cultura elaborada pelos vários veículos então surgentes esteve sempre ligada intrinsecamente ao poder econômico do capital industrial e financeiro. A massificação cultural, para melhor servir esse capital, requereu a repressão às demais formas de cultura — de forma que os valores apreciados passassem a ser apenas os compartilhados pela massa.

A cultura popular, produzida fora de contextos institucionalizados ou mercantis, teve de ser um dos objetos dessa repressão imperiosa. Justamente por ser anterior, o popular era também alternativo à cultura de massa, que por sua vez pressupunha — originalmente — ser hegemônica como condição essencial de existência.

O que a indústria cultural percebeu mais tarde (e Adorno constatou, pessimista), é que ela possuía a capacidade de absorver em si os antagonismos e propostas críticas, em vez de combatê-lo. Desta forma, sim, a cultura de massa alcançaria a hegemonia: elevando ao seu próprio nível de difusão e exaustão qualquer manifestação cultural, e assim tornando-a efemêra e desvalorizada.

A “censura”, que antes era externa ao processo de produção dos bens culturais, passa agora a estar no berço dessa produção. A cultura popular, em vez de ser recriminada por ser “de mau gosto” ou “de baixa qualidade” , é hoje deixada de lado quando usado o argumento mercadológico do “isto não vende mais” — depois de ser repetida até exaurir-se de qualquer significado ideológico ou político.

No contexto da indústria cultural — da qual a mídia é o maior porta-voz — são totalmente distintos e independentes os conceitos de “popular” e “popularizado”, já que o grau de difusão de um bem cultural não depende mais de sua classe de origem para ser aceito por outra. A grande alteração da cultura de massa foi transformar todos em consumidores que, dentro da lógica iluminista, são iguais e livres para consumir os produtos que desejarem. Dessa forma, pode haver o “popular” (i.e., produto de expressão genuína da cultura popular) que não seja popularizado (“que não venda bem”, na indústria cultural) e o “popularizado” que não seja popular (vende bem, mas é de origem elitista).]]

[editar] Questões sobre a Cultura Popular

  • Quem ou o que determina a cultura popular e qual a sua origem? Ela surge do próprio povo como expressão autônoma de seus interesses e de suas experiências, ou é imposta por aqueles que detêm o poder, como forma de controle social? E ainda: emerge das “classes inferiores” ou vem “de cima” – das elites -, ou será mais apropriadamente uma questão de interação entre as duas?
  • Será que o surgimento da cultura na forma de mercadoria prioriza os critérios de rentabilidade e de negociação em detrimento da qualidade, do talento artístico, da integridade e do desafio intelectual? Ou será que a expansão do mercado assegura seu caráter genuinamente popular porque tornou acessíveis mercadorias que o povo realmente deseja? Ou ainda, o que prevalece quando a cultura popular é manufaturada industrialmente e comercializada de acordo com os critérios de mercado?
  • A cultura popular serve para doutrinar o povo? Para induzi-lo a aceitar e a aderir a idéias e valores que assegurem a continuidade da dominação daqueles que exercem o poder? Ou representa revolta e oposição a ordem social predominante? Será que expressa, de alguma maneira, uma imperceptível, sutil e incipiente resistência ao poder e a subversão das formar dominantes de pensamento e ação?

Essas questões ainda estão muito presentes no estudo da cultura popular, mas assim como outras, receberam uma atenção sistemática e considerável nas discussões sobre cultura de massa que começaram a crescer a partir dos anos 1920. As décadas de 1920 e 1930 foram decisivas para o estudo e a avaliação da cultura popular. O advento do cinema e do radio, a produção e o consumo de massa, a ascensão do fascismo e o amadurecimento das democracias liberais em certos paises ocidentais contribuíram para definir os rumos dos debates sobre cultura de massa. Produtos culturais como filmes de cinema não são produzidos em larga escala como automóveis, já que relativamente poucas copias são necessárias para se atingir uma grande audiência. A existência de meios muito eficientes para atingir um grande numero de pessoas em sociedades com regimes políticos totalitários foi considerada por muitos uma maneira a mais – juntamente com a coerção - de fortalecer tais regimes e de suprimir alternativas democráticas. Os meios de comunicação como o radio e o cinema transmitiam a ideologia oficial do regime fascista porque permitiam o controle centralizado e alcançavam um publico enorme.


[editar] Tópicos Relacionados

Ethernet

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ethernet é uma tecnologia de interconexão para redes locais - Local Area Networks (LAN) - baseada no envio de pacotes. Ela define cabeamento e sinais elétricos para a camada física, e formato de pacotes e protocolos para a camada de controle de acesso ao meio (Media Access Control - MAC) do modelo OSI. A Ethernet foi padronizada pelo IEEE como 802.3. A partir dos anos 90, ela vem sendo a tecnologia de LAN mais amplamente utilizada e tem tomado grande parte do espaço de outros padrões de rede como Token Ring, FDDI e ARCNET.

Descrição geral

Uma placa de rede Ethernet típica com conectores BNC (esquerda) e par trançado (centro).
Uma placa de rede Ethernet típica com conectores BNC (esquerda) e par trançado (centro).

Ethernet é baseada na idéia de pontos da rede enviando mensagens, no que é essencialmente semelhante a um sistema de rádio, cativo entre um cabo comum ou canal, às vezes chamado de éter (no original, ether). Isto é uma referência oblíquia ao éter luminífero, meio através do qual os físicos do século XIX acreditavam que a luz viajasse.

Cada ponto tem uma chave de 48 bits globalmente única, conhecida como endereço MAC, para assegurar que todos os sistemas em uma ethernet tenham endereços distintos.

Tem sido observado que o tráfego Ethernet tem propriedades de auto-similaridade, com importantes conseqüências para engenharia de tráfego de telecomunicações.

P. L. U . R. - N A M A S T Ê - !!! B O O M S H A N K A R !!!! @ AHO@! !!!
!!! OM NAMAH SHIVAYA !!!
!AXÉ! !!! PAZ !!!! INTENTO!!
(PSYCOGRAFADO POR UM ERÊ Q SE INTITULA: DJIJUS KRISHNA)